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António de Sousa Pereira – 20.º Reitor da Universidade do Porto
7 Outubro, 2018 / ,

Licenciado, mestre e doutor em Medicina pelo ICBAS, foi nesta faculdade da Universidade do Porto que desenvolveu toda a sua carreira académica. Em abril deste ano foi eleito pelo Conselho Geral como Reitor da Universidade do Porto para o quadriénio 2018-2022.

António Manuel de Sousa Pereira nasceu a 17 de outubro de 1961, na freguesia de Ramalde, Porto. Licenciado, mestre e doutor em Medicina pelo ICBAS, foi nesta faculdade da Universidade do Porto que desenvolveu toda a sua carreira académica, tendo prestado as provas de agregação na área de Anatomia no ano 2000. Quatro anos mais tarde, e já na qualidade de Professor Catedrático, viria a ser eleito pela primeira vez como diretor da faculdade.

É membro do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida eleito pela Assembleia da República, Vice-Presidente do Conselho Estratégico do Instituto Português de Oncologia do Porto, membro do Conselho Diretivo do Centro Académico Clínico ICBAS/Centro Hospitalar do Porto e do Conselho estratégico do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho.

Entre os cargos que exerceu, dentro e fora da academia, incluem-se ainda os de Presidente do Conselho Nacional de Ensino e Educação Médica da Ordem dos Médicos, consultor do Governo da República Dominicana para a avaliação da Reforma das Escolas de Medicina (2016-2017), ou membro do Conselho de Administração da ORPHEUS – Organisation of PhD Education in Biomedicine and Health Sciences in European System (2013-2016).

Enquanto investigador, colaborou, no âmbito da sua tese de doutoramento, com a organização e informatização de um Registo Oncológico de Base Populacional, que constituiu o primeiro registo oncológico de base populacional feito em Portugal. Nos últimos anos, desenvolveu a sua atividade de investigação na área da gestão universitária e políticas de saúde. Entre outros projetos internacionais, coordenou e participou no estudo “Guidelines for Accreditation and Quality Assurance of Health Care Units Used for Teaching in Undergraduate Medicine”, em parceria com o Imperial College.

Fora da Universidade, António de Sousa Pereira, de 56 anos, continua a ser um homem bastante ligado ao Porto, cidade onde nasceu e estudou quase sempre: em jovens estudou no Liceu Alexandre Herculano e posteriormente ICBAS da U. Porto para a licenciatura, mestrado e doutoramento. É simpatizante do FC Porto, embora admita que não vai muitas vezes ao Estádio do Dragão; entre os pratos preferidos estão as “Tripas à moda do Porto”, especialmente se forem confecionadas pela mãe.

Casado, pais de dois filhos, vive perto do Rio Douro e ocupa os tempos livres com uma paixão antiga: coleção de máquinas fotográficas. Foi praticante de xadrez e ainda é atleta federado de tiro de pistola.

Erasmus – Universidade do Porto abre-se ao mundo
6 Outubro, 2018 / ,

A Universidade do Porto recebe cada vez mais alunos estrangeiros. Atraídos por uma instituição de ensino de referência e por uma cidade acolhedora e encantadora, todos os anos chegam ao Porto milhares de estudantes. Alguns acabam por ficar para sempre.

Há 20 anos, no ano letivo 1988/1989, chegava à Universidade do Porto o primeiro estudante no âmbito do programa Erasmus+. Tinha passado apenas um ano desde que o programa arrancara em todo a Europa e, desde então, foram muitos os jovens que escolheram o Porto para terem um percurso académico mais completo e uma experiência de vida inesquecível.

Em média, a Universidade do Porto recebe mais de 4 mil estudantes internacionais por ano. Este ano letivo prevê-se que seja atingido o maior número de sempre, com a chegada de mais de 4500 estudantes vindos de mais de 100 países.

Espanha, Itália e Polónia são os países de onde chegam mais estudantes para passar alguns meses no Porto. Por outro lado, os estudantes estrangeiros que estão na Universidade do Porto para completarem um ciclo de estudos são maioritariamente vindos do Brasil.

Segundo a Comissão Europeia, Portugal é o 7º país que mais estudantes recebe no conjunto dos 33 países participantes no Programa, atrás da Espanha, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Polónia.

o Porto?

A qualidade do ensino da Universidade do Porto, a beleza da cidade, o custo de vida reduzido, a oferta cultural e o clima ameno são algumas das razões que atraem estudantes de todo o mundo à cidade do Porto.

O facto de a Universidade ter uma ligação estreita com as empresas da região, o prestígio que a instituição possui e a forma como apoia a investigação e a inovação contribuem para que a Universidade do Porto esteja no top 100 da Europa no que se refere a taxas de empregabilidade.

A hospitalidade dos portuenses e a multiculturalidade da escola e da cidade são igualmente importantes para atrair estudantes vindos de todo o mundo.

Parque Oriental
21 Setembro, 2018 / , ,

É um dos espaços verdes menos conhecidos, o que o torna mais tranquilo e ideal para passear, relaxar ou praticar desporto.

Projetado pelo mesmo autor do Parque da Cidade – o arquiteto paisagista Sidónio Pardal – o Parque Oriental beneficia da proximidade do Rio Tinto e muitos dos percursos são antigos caminhos rurais, que atravessavam os campos. Este ambiente bucólico e tranquilo, em que predominam pinheiros e sobreiros, é perfeito para relaxar ou para fugir do calor nos dias mais quentes de verão.

As flores silvestres e alguns exemplares de camélias, rododendros e azáleas dão mais cor a este espaço, tornando-o ainda mais agradável para quem gosta de estar em contacto com a natureza.

Com nove hectares de extensão, este parque é igualmente ideal para caminhar, correr ou andar de bicicleta, recebendo muitas vezes iniciativas destinadas a promover a atividade física.

Alameda de Azevedo, Porto

Os grilos e a sua igreja ( O TRIPEIRO)
19 Setembro, 2018 / , , ,

Diz a lenda que, no local onde foi construída a , ouvia-se o constante cantar dos grilos. Por isso, a igreja é, ainda hoje, conhecida como a Igreja dos Grilos.

A lenda, que há muito é conhecida na cidade, conta que o templo jesuíta foi edificado no local onde existiam as hortas do Bispo do Porto, que doou estes terrenos à Companhia de Jesus. Um local que, devido à enorme abundância destes insetos cantores, era conhecido como o Campo dos Grilos. Assim, os portuenses nunca adotaram a designação oficial de Igreja de São Lourenço e desde que foi construído, no século XVI, este templo foi sempre conhecido como … Igreja dos Grilos.

Outra explicação, mais fundamentada com factos históricos, está relacionada com a expulsão dos Jesuítas do país, em 1759. A igreja e o colégio passaram a pertencer à Universidade de Coimbra, que acabaria por vender os edifícios à congregação dos Agostinhos Descalços, também conhecidos como “Padres grilos”, uma vez que a sua sede ficava na Calçada do Grilo.

A história do nome pode não ser consensual, mas a imponência da fachada e a riqueza do seu interior justificam uma visita.

Fonte: O Tripeiro 7ª Série Ano XXXIV número 5  – Maio 2015

Manuel Pinheiro
19 Setembro, 2018 / ,

O Presidente da Comissão Executiva da CVRVV – Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes gosta passear para descobrir a cidade onde nasceu. Apesar de ser um apaixonado pelos automóveis antigos, é a pé que gosta de percorrer o Porto.

Manuel Pinheiro nasceu em 1966 na Sé, uma das mais típicas freguesias do Porto e foi também na sua terra natal que estudou Direito na Universidade Católica. A Pós-Graduação em Administração foi feita no Collége d´Europe em Brugge, Bélgica, mas regressaria ao Porto para trabalhar.

É presidente da ANDOVI – Associação Nacional das Denominações de Origem Vitivinícolas, entidade que reúne as Regiões Demarcadas Portuguesas e membro do Conselho Consultivo do Instituto da Vinha e do Vinho. Foi vice-presidente do CEPV, Conselho Europeu Profissional do Vinho, membro do Conselho Interprofissional da CIRDD e do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto e secretário-geral da ANCEVE. É presidente da CVRVV desde 2000.

Os automóveis antigos são uma das suas paixões. “Gosto de trabalhar neles e de os conduzir com a calma que hoje, na azáfama do dia-a-dia, já não conhecemos”, revela. Em 1995 esta paixão levou-o a abrir, na Rua da Constituição, a Ascari (http://www.ascari.pt), que ainda hoje é a única livraria especializada em temas de automóveis, motos e técnica.

Nos seus tempos livres, o presidente da CVRVV também adora caminhar: “O Porto tem imensas opções para o caminhante. Seja o centro da cidade, a zona histórica com vielas e escadarias por descobrir, sejam as avenidas como a Boavista ou a Marechal Gomes da Gosta com imponentes moradias. Um dos percursos mais interessantes é a marginal do Douro, desde o centro histórico até às praias da Foz. São duas cidades numa só: o centro urbano e a zona da costa, antigamente local de veraneio dos portuenses e hoje uma zona residencial e de restaurantes excelentes”, aconselha.

Restaurante

O Porto tem cada vez mais oferta de comidas de todos os sabores e origens. Vamos portanto regressar a dois locais que preservam a gastronomia tradicional Portuense e cujas salas se enchem de clientes locais. O Morfeu Marginal, na rua do Ouro 400, quase sob a ponte da Arrábida, com ementa que varia todos os dias (não perca o cozido à sexta!) e a Cozinha do Martinho, no outro extremo da cidade, na Areosa (Rua de Costa Cabral 2598), que preserva uma ementa tradicional que seduziu o Anthony Bourdain na sua última visita ao Porto.

Bar

De copo na mão, de pé a conversar e a ver a cidade passar, o Aduela (Rua das Oliveiras, 36 ) é um bom ponto de encontro informal.

 Local/Passeio na cidade

Vá para o extremo menos turístico da cidade, em Campanhã, e faça a ecovia sobre o Douro que começa junto à Pousada do Freixo/Museu de Imprensa e vai até um ótimo local para almoçar com uma visita inesquecível, a Casa Lindo. Esta ecovia segue sempre sobre o rio, muito serena acompanhando as curvas da margem. Perfeito para um fim de tarde também.

Um segredo da cidade 

Todos os visitantes ao Porto passam pela Sé Catedral, edifício central da cidade datado do século XII. Se o visitante estiver na porta da Sé e olhar em frente com atenção, verá uma seta amarela marcada na pedra. Caminhe até essa seta e procure outra. Siga as setas pela cidade fora e diga-nos onde elas o levaram.

 Onde beber um vinho verde

Mesmo ao lado do Porto, Matosinhos, facilmente acessível a pé ou de metro, tem uma oferta imensa de restaurantes com peixe fresco a cada dia. É o ambiente ideal para provar o melhor da gastronomia Portuguesa com um ótimo Vinho Verde.

 

O Cerco do Porto
14 Setembro, 2018 / , ,

Foram 13 meses que marcaram para sempre a cidade. O Cerco do Porto durou entre julho de julho de 1832 a agosto do ano seguinte, mas a sua memória permanece na toponímia e na alma da cidade.

A cidade ficaria para sempre marcada pelos meses em que esteve cercada: para além dos danos materiais e das perdas de vidas humanas, este período da História deu ao Porto o título de “antiga, Mui Nobre, Sempre Leal e Invicta Cidade do Porto”, atribuído por D. Pedro como forma de agradecimento pela lealdade e valentia com que os portuenses defenderam a causa liberal. O rei viria mesmo a oferecer o seu coração à cidade como forma de agradecimento.

Nomes como “Bairro do Cerco do Porto”, “Rua do Heroísmo” (em memória a uma sangrenta batalha que aí decorreu) ou “Rua da Firmeza”, que perpetua “o denodo e resignação com que os portuenses valorosamente resistiram” ao cerco, evocam essa época e uma guerra entre dois irmãos com convicções opostas.

O Porto nunca aceitou a subida do absolutista D. Miguel ao poder (1828) e quando D. Pedro assume o comando do movimento Liberal, encontra nas gentes da cidade um poderoso aliado. A 8 de Julho de 1832, D. Pedro, vindo dos Açores, desembarca em Pampelido (Mindelo) para tomar a cidade do Porto, chegando à atual Praça da Liberdade ao meio-dia. As tropas de D. Miguel tinham sido deslocadas para Lisboa, pelo que os liberais não tiveram dificuldade em entrar na cidade. No dia seguinte, o exército absolutista, vindo de sul, instala-se na Serra do Pilar, no outro lado do rio, para bombardear a cidade e expulsar os liberais. Começa assim o cerco: os apoiantes de D. Pedro permanecem no Porto, cercados. Os alimentos e bens essenciais começam a escassear e, com o agravar da situação, a cólera e o tifo tornam-se também adversários de quem luta pela causa liberal.

Em junho de 1833, os liberais alteram a estratégia e resolvem atacar a partir do Algarve. As tropas miguelistas, convencidas de que o adversário estava enfraquecido, resolvem lançar um grande ataque ao Porto, mas são derrotadas. A 26 de julho Lisboa estava lá ocupada pelos Liberais, mas o Porto permanecia cercado. A 18 de agosto, sob o comando do Marechal Saldanha, o exército liberal consegue uma vitória decisiva que levará a que, dois dias depois, os apoiantes de D. Miguel batam em retirada. Estava terminado o Cerco do Porto.

A estação de metro que é um museu
14 Setembro, 2018 / ,

A estação de metro do Campo 24 de Agosto guarda um verdadeiro tesouro: as ruínas de um reservatório de água que ali existia.

Além de ter sido projetada pelo conceituado arquiteto português Souto Moura, esta estação no centro da cidade tem outro motivo de interesse, albergando os vestígios arqueológicos de um reservatório que abastecia a fonte que existia neste local. No século XIX, a ribeira que ali corria foi soterrada, bem como a ponte que a atravessava. Com o passar do tempo e a urbanização da zona envolvente – que anteriormente era sobretudo rural -, a memória desse passado ficou esquecida, até que o progresso recuperou essa memória.

Aquando da construção da estação de metropolitano, no início deste século, foi descoberto o que restava do antigo reservatório, bem como alguns objetos, incluindo solas de sapato, cerâmica portuguesa, vidro italiano ou porcelana chinesa. Para preservar essas memórias, as ruínas foram desmontadas e depois reconstruidas no local onde hoje podem ser visitadas, acompanhadas de explicações que contextualizam a importância destes vestígios.

Agustina Bessa-Luís
14 Setembro, 2018 / ,

“Vivo aqui, mas o Porto não é para mim um lugar; é um sentimento”

Agustina Bessa-Luís é uma das mulheres mais emblemáticas da cultura portuguesa. Com dezenas de obras publicadas e dona de uma personalidade única, tem uma enorme paixão pelo Porto.

Nasceu em Vila-Meã, Amarante, a 15 de Outubro de 1922, mas durante a infância e adolescência viveu em várias cidades, mantendo, contudo, uma forte ligação à região do Douro, notória em muitas das suas obras. A biblioteca do avô materno permitiu-lhe o primeiro contacto com a literatura francesa e inglesa, que a influenciaria.

Na adolescência chegou a escrever romances sob pseudónimo, mas foi em 1948 que publicou o primeiro livro, Mundo Fechado. Três anos antes casara com Alberto Luís; conheceu o marido através de um anúncio que publicou num jornal em que procurava uma pessoa culta com quem trocar correspondência, o que revela bem o seu temperamento independente e determinado. Em 1953, com o premiado romance, A Sibila, Agustina Bessa-Luís ganhou um enorme reconhecimento.

Desde então, e até aos primeiros anos do século XXI, publicou dezenas de obras, algumas delas adaptadas ao cinema por Manoel de Oliveira. Apesar de muitas vezes não ter ficado satisfeita com estas adaptações, esta colaboração foi longa e profícua. Agustina escreveu mesmo o texto que acompanha o filme Visita ou Memórias e Confissões, feito para ser exibido após a morte do realizador. A Corte do Norte também foi adaptada ao cinema por João Botelho e várias obras foram adaptadas ao palco. Além de romances, escreveu também peças de teatro, biografias, ensaios e livros infantis. Entre 1986 e 1987 foi diretora do jornal  O Primeiro de Janeiro e entre 1990 e 1993 esteve na direção do Teatro Nacional de D. Maria II.

É membro da Academie Européenne des Sciences, des Arts et des Lettres (Paris) e da Academia Brasileira de Letras e da Academia das Ciências de Lisboa. Entre as distinções recebidas contam-se a Ordem de Sant’Iago da Espada (1980), a Medalha de Honra da Cidade do Porto (1988) e o grau de Officier de l’Ordre des Arts et des Lettres, do Governo francês (1989). Tem obras traduzidas para alemão, castelhano, dinamarquês, francês, grego, italiano e romeno.

Destemida, inteligente, sarcástica e sem medo de desafiar convenções e poderes, Agustina-Bessa Luís nunca temeu dizer o que pensava nem se deixou intimidar pelo facto de ser mulher ou de não pertencer aos círculos do poder. Por razões de saúde, está afastada da vida pública e literária há vários anos.

Capela dos Alfaiates
13 Setembro, 2018 / , ,

Discretamente situada no ângulo de duas ruas e com uma arquitetura aparentemente simples, esta capela merece ser visitada.

Embora seja conhecida por Capela dos Alfaiates, uma vez que foi mandada construir pela Irmandade dos Alfaiates, esta pequena igreja é designada como Capela de Nossa Senhora de Agosto, tendo na fachada uma imagem de barro desta santa.

Foi construída em 1554 bem perto da Sé do Porto, mas devido à abertura do Terreiro da Sé, foi retirada do local e em 1953 reedificada no local onde está atualmente. É Monumento Nacional desde 1927.

Nossa Senhora de Agosto é padroeira dos Alfaiates, daí a veneração que levou a que decidissem construir este pequeno monumento cuja arquitetura faz a transição do Gótico tardio para o Maneirismo de inspiração flamenga.

No interior, para além de imagem em calcário da santa e de S. Bom Homem (séc. XVII), destaca-se o retábulo de Nossa Senhora de Agosto, feito em talha dourada do séc. XVII e em estilo maneirista. É composto por um conjunto de oito tábuas com episódios da vida da Virgem e do Menino Jesus: Anunciação, Adoração dos Pastores, Adoração dos Reis Magos, Assunção da Virgem e o Menino entre os Doutores. O remate é feito pela Coroação da Virgem, ladeada pela Visitação e pela Fuga para o Egipto. As pinturas terão sido feitas entre 1590 e 1600.

Rua do Sol / Rua S. Luís, Porto

Horário: Seg-Sex 15:00-17:00

GPS: 41.143277204857, -8.6074742674828

 

Animaux de Porto
12 Setembro, 2018 / , ,

Laura (26) e Romain (29) vieram quase por acaso para o Porto. À paixão pela cidade juntaram o amor pelos animais, criando a Animaux de Porto, empresa que presta serviços de pet-sitting.

O casal francês, originário de Brest, na Bretanha, passou pelo Porto em férias em 2016, mas demorou ainda algum tempo até que, há um ano, decidiram deixar os empregos e a vida que tinham em França. Acompanhados pelos gatos, Pipoune e Snookie entraram no carro e, 17 horas depois, começavam uma nova vida no Porto.

Quando um dos gatos adoeceu e perceberam que o tratamento implicava que tomasse três comprimidos por dia, questionaram o que fariam todas as pessoas que tivessem animais com problemas semelhantes. E assim surgiu a ideia de criar um serviço destinado a quem tem animais e não quer tirá-los do seu ambiente quando vai de férias ou enquanto está a trabalhar.

O Pet-sitting é mais do que um trabalho, é uma paixão que começou ainda na Bretanha, quando tomavam conta dos animais de estimação dos familiares. “Trazemos uma presença especial ao animal, que tem um momento reservado para ele”, dizem, explicando assim as vantagens deste serviço, tanto para o animal como para o seu dono, que recebe mensagens e fotografias que o mantêm informado sobre o estado de espírito do seu animal. E o idioma não é obstáculo, uma vez que, para além de Francês, Laura e Romain também falam Inglês e um pouco de Português.

Informações:

www.animauxdeporto.com

animauxdeporto@gmail.com

Instagram: @animauxdeporto

Facebook: Animaux de Porto

Tel: + 351 926 857 199

Tél: +33 631 890 173