Sugestões

Irmãos Costa – Velejadores Portugueses à conquista de Tokyo
25 Março, 2021 / , ,

Os irmãos Costa, como são conhecidos na Vela, Pedro e Diogo, tem 24 e 23 anos, respetivamente, e conseguiram a última vaga de acesso aos Jogos Olímpicos no Campeonato Mundial da Classe olímpica que decorreu em Vilamoura. Também, no mesmo campeonato, sagraram-se vice campeões mundiais.

São de Engenharia na FEUP, naturais do Porto, e velejadores desde os 6 anos de idade. Apenas se juntaram em 2012, e em 2014 começaram a competir internacionalmente.

Foram bi-campeões nacionais de 420 em 2015 e 2016 e nesse ano conseguiram um feito histórico para Portugal, venceram o Campeonato Mundial de 420 em San Remo.

Após o titulo mundial de 420, começaram a Campanha para os Jogos Olímpicos de Tokyo e conseguiram esse feito em Portugal, Vilamoura, na última oportunidade, tendo, na medal race, conseguido a medalha de prata. De salientar que toda a frota deste mundial está apurado para os Jogos Olímpicos 2021.

 

Sugestões de Pedro Costa

Bar : Adega Leonor

Restaurante : Alma do Cachorro

Local: Guindais

Sugestões de Diogo Costa

Bar : Miradouro Ignez

Restaurante : Alma do Cachorro

Local: Serra do Pilar

Klimt & Monet no Porto
18 Setembro, 2020 / , ,

A Immersivus Gallery é a primeira galeria de experiências artísticas imersivas em Portugal e tem como objectivo ser um ponto de referência artístico nacional.

É uma reinterpretação das obras de arte de um dos impulsionadores do impressionismo que mostra o que está para além da moldura, através de uma viagem pelo mundo de artista e pela sua busca interminável pela captura da luz.

O público será imerso pelo movimento impressionista do artista e envolto pelas linhas e cores que fazem parte do mundo de Monet.

Brilliant Klimt traça o percurso pelos aspectos biográficos e pelo legado artístico do artista austríaco através da sua pintura icónica – O Beijo. Este será o fio condutor da viagem pelo trajecto artístico ao mesmo tempo que são exploradas as influências do mundo de Klimt.

Impressive Monet & Brilliant Klimt

21.08.2020 – 15.11.2020

Alfândega do Porto

Bilhetes / Tickets / Billetes – 9€

Onde vamos sair hoje?
22 Novembro, 2019 / , , ,

A resposta a esta pergunta nem sempre é fácil para quem gosta de sair para dançar e gosta verdadeiramente de música.

Na maioria dos sítios ouve-se sempre a mesma música aonde não faltam os últimos sucessos da radio, música brasileira e o reggaeton.

Mas ainda existem alguns lugares, no Porto, onde a música nos faz viajar para outros tempos  e nos faz recordar aqueles momentos que nos foram especiais ou ainda espaços para  novas descobertas musicais e aonde nos podemos perder em novas  sonoridades.

Para recordar o Batô voltou com as noites do Baú (nas últimas quintas feiras do mês) onde o indie rock  que se ouvia  anos 80 e 90 volta a encher a pista de dança.

Para viajar no tempo o Griffon´s, agora na baixa do Porto,  volta  a apostar nas suas matinés agora aos sábados,  que foram  lendárias nos anos 80 e que ajudaram a criar um gosto musical a toda uma geração que o frequentou.

Para novas descobertas o Maus Hábitos, uma referência na cidade desde a sua abertura, no ano em que o Porto foi capital europeia da cultura, e com uma programação que aposta na descoberta das novas sonoridades.

Para nos perdermos na noite ao ritmo de novas sonoridades o Plano B, apesar de inconstante na sua programação a alternativa das duas pistas de dança assegura algumas noites memoráveis

Hoje, já não temos desculpa para não sair. Vamos dançar e viajar no tempo ou perdermo-nos nos ritmos e na descoberta das novas sonoridades.

Lenda de Miragaia – Porto Legends
12 Novembro, 2019 / , ,

Ramiro, o Rei Cristão, atacou a fortaleza dos Mouros para resgatar a sua esposa, a Rainha Gaia, que fora raptada por Alboazar. No regresso, Ramiro perguntou-lhe porque tanto chorava. Gaia, enquanto olhava para as ruínas do castelo de Alboazar, responde que ali foi realmente feliz. Enfurecido, o rei, disse-lhe: “Então mira, mira… Gaia, porque é a última coisa que irás mirar”! De seguida, matou-a. E assim nasceu o nome da freguesia de Miragaia.

Conheça esta e outras lendas da história do Porto no espetáculo Porto Legends.

São João – A noite mais longa!
21 Junho, 2019 / , ,

Se estiver no Porto na noite de 23 para 24 de Junho, seja bem vindo ao São João!

Com origens na celebração pagã do solstício de verão, o feriado municipal da cidade (dia 24) é hoje uma festa católica que assinala o nascimento de São João Baptista.  Apesar de não ser o santo padroeiro da cidade (responsabilidade que cabe a Nossa Senhora da Vandoma), o São João é a maior e mais popular festa que o Porto acolhe. Na noite de 23 toda a cidade sai à rua (por isso prepare-se para banhos de multidão em todo o lado) numa explosão de alegria, música, animação e cor que só termina com o raiar do dia.

Para viver em pleno esta noite, eis o que precisa saber:

– durante a tarde, compre um martelo de plástico ou um alho-porro – vai precisar deles para bater na cabeça de todo e qualquer desconhecido que passar por si. Acredite!

– delicie-se com as cascatas sanjoaninas – há-as maravilhosas por toda a cidade – uma espécie de presépio das artes e ofícios, mas em versão São João;

– um manjerico não se cheira, não lhe enfie o nariz (toque-lhe com a mão e sinta depois nela o aroma)!

– não falhe isto por nada – calce os seus sapatos mais confortáveis, vista roupa prática e não dispense um agasalho para a noite – vai andar muuuuuuito, mas mesmo muito, a pé por toda a cidade, da baixa até à foz (e vai demorar muito a fazer trajectos pequenos porque está toda a gente na rua!) e as orvalhadas de São João não são um mito!

– antes da meia-noite, escolha um local privilegiado para assistir ao fogo-de-artifício junto ao rio e à Ponte D. Luís;

– ao longo da noite, vá petiscando uma bela sardinha assada com broa (não há como escapar – a cidade inteira cheira a sardinha assada) e saltando de bailarico em bailarico, de arraial em arraial – há-os por toda a cidade, sendo os mais tradicionais os das Fontaínhas, Miragaia e Massarelos;

– coma bem (uma bifana e um caldo verde também são obrigatórios!), ou não vai aguentar os copos que vão ser garantidamente muitos!

– não se assuste que não é uma invasão marciana no céu do Porto  – são pequenos balões de ar quente em papel que são lançados ao céu – consegue comprá-los em mercearias, quiosques, lojas chinesas…

– para os mais corajosos, diz a tradição que a noite deve terminar na praia, e de preferência com um mergulho no mar. Por isso, atreva-se!

– no dia 24, para curar o cansaço (e a ressaca!), aproveite para descansar à beira-rio e acompanhar a regata de barcos rabelos (as embarcações tradicionais que desciam o Douro com as pipas de vinha do Porto).

Importante mesmo, é que se divirta!

Bom São João!!!

 

 

 

Exposição Escher na Alfandega
29 Março, 2019 / , , ,

O Hey Porto falou com Frederico Guidiceandrea, um dos curadores da exposição e um grande especialista da obra de M.C. Escher

– O que pode o público esperar desta exposição no Porto?

Esta exposição cobre toda a carreira artística de MC Escher, começando pelos seus trabalhos iniciais que reflectem a influência do seu professor, Jesserun de Mesquita, um expoente máximo da arte nova nos Países Baixos. Um espaço importante é dedicado ao período italiano, às imagens nocturnas de Roma, às paisagens do sul de Itália e aos estudos da natureza.

Nas zonas seguintes são apresentados os seus trabalhos mais conhecidos: as tesselações, os edifícios impossíveis, as fitas, os sólidos regulares, as superfícies reflectivas e as metamorfoses. A exposição continua com trabalhos esporádicos que MC Escher criou por encomenda tal como bookplates, cartões comemorativos, selos postais e outros.

A exposição termina com um amplo espaço dedicado à Eschermania, onde é demonstrada a influência de MC Escher na iconografia dos séculos 20 e 21. Capas de livros, posters psicadélicos, capas de LPs, banda desenhada, revistas, clips de vídeo e trabalhos de artistas contemporâneos inspirados em MC Esher.

Ao longo da exposição uma série de jogos experimentais trazem o público ao mundo de MC Escher. É possível experienciar os paradoxos da percepção codificados pelas leis de Gestalt e entrar fisicamente em algumas obras do artista.

– Como define a arte de Escher?

A arte de Escher pode ser interpretada por camadas. À primeira vista o espanto prevalece, e depois ao observar mais profundamente poderá descobrir mais e mais detalhes: paradoxos de percepção, estruturas matemáticas, referências à paisagem italiana e aos grandes artistas do passado. Todas as vezes que monto esta exposição, apesar de já ter visto as obras centenas de vezes, descubro sempre algo novo.

– Quais são as suas principais referências?

A sua principal influência, especialmente na sua fase inicial, é certamente a arte do seu mentor Jesserun de Mesquita, que foi um importante expoente da arte nova holandesa. Mais tarde em Itália tomou contacto com os expoentes do Futurismo, em particular com um movimento chamado ‘Aeropittura’ que retratava cenas e paisagens de cima com um uso incomum de perspectiva. Nos seus últimos trabalhos a maior influência veio do contacto com o mundo da matemática, especialmente da correspondência que manteve com importantes matemáticos como Roger Penrose or Harlod Coxeter que foi base de muitos trabalhos icónicos.

– Escher é intrigante, perturbador, desconcertante, um verdadeiro génio. Concorda?

Sim, o seu trabalho captura várias tendências da sociedade tecnológica. Teorias científicas modernas tais como a teoria da relatividade ou da física quântica mudaram profundamente a modo como vemos o mundo. O mundo não é como o observamos, numa escala muito grande ou muito pequena pode ser muito contra-intuitivo e paradoxal. MC Escher, através das suas tesselações e estruturas impossíveis, abre uma janela que nos permite ver a complexidade do mundo.

As Sugestões de Fernando Vaz
15 Janeiro, 2019 / ,
  1. Restaurante

Euskalduna.

Nasceu há dois anos. O Euskalduna. Um restaurante fora do espaço e do tempo. Naquele balcão aonde o amor é servido em forma de boletos ou ovas de peixe-galo. Com ervas, raspas e reduções. Texturas e sabores. Elementos. Sucos. Aromas. A xara e a cavala, gamba e pombo parecem saídos de uma fábula. E a rabanada que encerra a refeição é uma metáfora que nos recorda que o que é perfeito não precisa de nada. É através de pequenas insignificâncias que o Vasco viaja em busca da perfeição. Num caldo de frango fumado para temperar uma lula. Numa gema a baixa temperatura para tornar sublime um boleto laminado. Num suco de carabineiro que dá um toque divino a uma açorda de gambas. Na goma dum bago de arroz carolino. Ou naquele pão que o Rui amassou.A repetir para os que lá foram. A descobrir para quem se encanta com a elegânc ia da boa comida e ainda não encontrou o melhor destino para esse fim na mui nobre e invicta cidade do Porto

  1. Passeio

O Porto verde. No Parque. Podia ser no da Cidade. Escutando por entre plátanos e choupos o murmúrio de Nick Cave a empurrar o céu. Ou em Serralves. Percorrer a Clareira das Azinheiras com Richard Serra. Atravessar a Alameda com Claes Oldenburg. Contemplar o céu no Roseiral com Anish Kapoor e o Sky Mirror. Sentir o afago da luz no Lago e no Prado. E acabar na Casa de Chá para como Lou Reed beber sangria no Parque e cantar “Oh It’s such a perfect day, I,m glad I spent it with you”.

 

 

 

  1. Exposição

Miró de regresso a Casa. Em Serralves. Algumas obras da colecção do Estado português encontram quadros da colecção das Fundações Miró e Mapfre.  Uma exposição focada no período que antecedeu a grande retrospectiva de Miró no Grand Palais, em Paris no ano de 1973. Tensão e raiva na morte da pintura. Criação e destruição. Quadros dilacerados. Queimados. Assassinados. Morrer para renascer, para se reinventar. Novos materiais. Ready made art. Sacos, baldes, caixas de vinho. Algumas obras que já não eram exibidas há perto de quarenta anos. E os Sobreteixims que já conhecemos de   “Materialidade e Metamorfose”. “Miró e a Morte da Pintura”. Mais uma grande exposição em Serralves. À sua espera até 3 de Março.

Porto – Dois Locais a Visitar
14 Janeiro, 2019 / ,

PONTO 1: CAPELA FAROL S.MIGUEL O ANJO

O Farol-Capela de São Miguel-O-Anjo foi o primeiro farol construído de raiz em Portugal e uns dos primeiros de todo o mundo. Foi edificado em 1527 na zona da Cantareira, por encomenda de D.Miguel da Silva – Embaixador do Rei junto do Papa, Bispo de Viseu e Abade Comendatário do Mosteiro de Santo Tirso.

As influências vividas e trazidas da sua estadia em Itália inspiraram a construção daquele que é considerado o primeiro edifício renascentista português. Tal como o Panteão de Roma, a capela do farol apresenta uma planta centralizada, onde o espaço sagrado se situa no ponto central do espaço. Originalmente o farol estava embutido nos rochedos do rio Douro mas no final do século XIX foi cercado pela construção do novo molhe.

Ainda que presentemente esteja fechado ao público devido ao seu mau estado de conservação, vale a pena visitar este monumento e o seu contexto. Ver ao fundo a linha do mar, imaginar todo o trânsito que por lá passou ao longo dos séculos e ler de perto a inscrição na parede de pedra que vai resistindo à erosão dos tempos.

O farol aguarda agora obras de requalificação que irão incluir uma exposição própria sobre a história do monumento.

 

 

PONTO 2: MIRADOURO DE SANTA CATARINA

O miradouro de Santa Catarina é, simultaneamente, o largo da Capela de Santa Catarina e Senhora dos Anjos, lá no alto da freguesia de Lordelo do Ouro. O largo de dimensão acolhedora é circundado por um muro de pedra que nos protege da escarpa e nos convida a aproximar.Aqui somos invadidos pela ampla vista para o estuário do rio Douro. Ao alcance está grande parte da margem sul do Douro, o jardim do Calém, a ponte da Arrábida, o verdejante Parque da Pasteleira e o casario até ao mar. Ao debruçarmo-nos sobre o muro podemos contemplar a topografia que desce em socalcos ou espreitar os pátios e jardins das famílias vizinhas.

 

O largo foi recentemente requalificado e a capela encontra-se também em bom estado. Na despojada fachada branca destacam-se as figuras em azulejo de Santa Catarina e da Senhora dos Anjos. A capela abre aos sábados para celebração da missa às 17h. A visita pelo fim-da-tarde permite admirar o bonito pôr do sol.

 

Noite no Porto
10 Janeiro, 2019 / , ,

Necessário é começar esta jornada com a barriga forrada. Criar uma muralha que se dispõe a proteger-nos das agressões que nos estamos prestes a sujeitar. Para

isso, não há melhor que uma francesinha. O local? O Requinte, ainda em Matosinhos, que promete proteger todos aqueles que se aventuram no Porto.

A noite é um crescendo, e, se jantamos em Matosinhos é necessário começar a subir a Avenida da Boavista onde, a meio dela, é obrigatório fazer uma pit stop no Bar 1900, no Foco. O ambiente jovem e a mística que o cobre, são sinais de um futuro promissor. Aí, bebe-se cerveja, minis geladas, ou cocktails brilhantemente preparados pelo seu dono: o Martins, como por todos é conhecido.

No entanto, isto é só um warm-up. Quando começam a soar as dozes badaladas e os sinos reconhecem a viragem do dia, é tempo de nos fazermos ao mar e continuar a subir a Boavista em direção à Baixa do Porto. Aí, o mundo começou. Adega Sports, Adega D.Leonor e o 77 são os pontos de paragem obrigatória. Também, esses locais não são eternos e quando o seu fecho se começa a tornar previsível chega a hora das indecisões: dar um pézinho de dança ou “partir” uma noite. Para quem está disposto a tornar a sua noite épica, na minha opinião, só há um local a ir: Bôite. Espaço refinado, cantos de muitas histórias, onde somos bem servidos e bem recebidos, com a música da voga e um ambiente de loucura mais ou menos generalizado. No entanto, para os menos aventureiros, o Rendez Vous ou Porto Tónico são sempre bons lugares para esticar as pernas. Estes nunca desiludem e são um porto seguro de diversão comedida.

É necessário terminar como começamos, na Rainha da Foz acompanhados de uma francesinha ou de uns “panados à Rainha” e um fino, gargalhadas e recordações de uma noite recente que promete perdurar na nossa memória.

 

Zeca Couceiro da Costa

Sugestões de Paulo Sarmento e Cunha
7 Dezembro, 2018 / ,

Vivo na Baixa do Porto há 15 anos, desde o tempo em que a zona era decadente e insegura aos olhos da maioria, mas não dos meus.

A Baixa do Porto tem um carácter forte, com espaços envoltos por edifícios com história e tradições. É daqui que parto frequentemente para passeios, normalmente a pé ou de transportes públicos.

Conheço bem a Cidade onde vivo. Fui descobrindo os seus cantos ao longo dos anos, desde onde o rio encontra o mar, até ao canto oposto,  em que a cidade se apresenta ainda fortemente marcada pela era industrial de outros tempos.

Não existem muitos sítios públicos da Cidade por onde eu não tenha passado, alguns bem vívidos e que me preenchem a memória.

Porém, a Cidade surpreende-me sempre. Os sítios renascem e  renovam-se e, por isso, com frequência me sinto turista na minha própria cidade.

Serei turista quando for de novo à Quinta do Barão de Nova Sintra, depois da recente requalficação, o que o fez merecer o nome de “Jardins Românticos de Nova Sintra” para voltar a passear e ver as fontes e chafarizes de sempre e verificar como se integrou a nova escultura de Julião Sarmento no novo Jardim.

Será também um gosto revisitar o Parque da Pasteleira para conhecer a transformação que está a ser sujeita o antigo reservatório de água para acolher um dos pólos do Museu da Cidade. Estou com  curiosidade para saber como será cuidada a história da Cidade dentro das sucessivas células de água do antigo reservatório.

Os meus dias começam normalmente cedo. Tento manter este hábito aos fins-de-semana e sair logo de casa para aproveitar as manhãs. Evito, por isso, a noite e o ambiente de bares. Prefiro cafés e neles gosto de ler à luz do dia. O meu preferido é o Guarany, em plena Av. dos Aliados. Com muita arábica, o gosto do café prolonga-se.

 

Quanto a Restaurante, tenho uma particular relação com o Euskalduna Studio, na Rua de Santo Ildefonso. Nunca consegui lá jantar. “Desculpe, não temos mesa”, “Lamento, estamos cheios ..”, são as respostas com que me tenho frequentemente deparado. Vou tentando …

Para ouvir música …. , naturalmente a Casa da Música.