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Porto.
3 Março, 2017 /

O Porto é um dos destinos turísticos mais antigos da Europa. O seu rico património monumental e artístico, o vinho do porto, os espaços de lazer ao ar livre e a vida cultural são apenas algumas das razões para visitar esta cidade.

A qualquer hora do dia, 365 dias por ano, o Porto tem um encanto especial para quem visita a cidade pela primeira vez, tal como para aqueles que voltam para uma segunda visita, para descobrir uma cidade que é moderna e autêntica. Em 1996, o centro histórico do Porto foi classificado pela UNESCO como Património Mundial.

A cidade desenvolveu-se ao longo da margem do rio e do mar, criando um “enorme casario” como canta Rui Veloso numa das músicas que referem a cidade.

Descobrir o Porto significa encontrar percorrer as suas ruas e ser surpreendido em cada canto e esquina da cidade. Embora mantendo o seu carácter hospitaleiro e conservador, a cidade é, ao mesmo tempo, contemporânea. Essa caraterística pode ser vista nas suas ruas, na arquitetura, nos monumentos e museus, nas áreas de lazer e esplanadas e claro no seu comércio vibrante que dá vida a toda uma cidade.

São vários os eventos que animam a cidade, desde os culturais, desportivos e claro culminando na grande festa da cidade o ‘São João’.

Visitar o porto é encontrar-se com a história da cidade e acima de tudo usufruir da hospitalidade das suas gentes. Que os receberão de braços abertos, acolhendo-os como fazendo parte desta enorme cidade.

Avenida dos Aliados – A sala de visitas do Porto
3 Março, 2017 / ,

É o coração da cidade, onde se recebem chefes de Estado, celebram vitórias e se assinalam datas importantes, como a Passagem de Ano ou o São João.

Na verdade, o espaço que é vulgarmente designado como Avenida dos Aliados, inclui também a Praça da Liberdade  (a sul) e a Praça do General Humberto Delgado, do lado norte, onde se situa o edifício da Câmara Municipal. A localização central e as suas dimensões permitem acolher milhares de pessoas, sendo por isso o local escolhido para assinalar os grandes momentos da vida da cidade.

O granito predomina nos edifícios, muitos deles verdadeiras obras de arte construídas durante um período áureo para o Porto. Os planos para fazer deste local uma praça pública remontam ao século XVII, mas seriam precisos vários anos até que as obras avançassem. Os campos agrícolas deram lugar a arruamentos mais modernos, mas seria preciso esperar pelo século XIX para que este lugar se tornasse no centro político, económico e social da cidade. Cafés e botequins ocupavam um espaço que mais tarde viria a ser de bancos e escritórios e que hoje, para além de esplanadas e restaurantes, acolhe também hotéis e lojas, bem como estátuas e esculturas que contrastam com o espelho de água e calçada em granito, de construção mais recente.

As obras da avenida tiveram início em 1916, com a demolição do anterior edifício dos Paços do Concelho. A nova Câmara Municipal resulta de um projeto do arquiteto Correia da Silva datado de 1920, mas as instalações só ficariam concluídas nos anos 50.

Já no século XXI, e devido à construção de uma estação de metro nos Aliados, o espaço viria novamente a ser requalificado, num projeto dos arquitetos Álvaro Siza e Eduardo Souto Moura.

 

31 de janeiro de 1891 – Uma revolução que terminou em sangue
3 Março, 2017 / ,

A 31 de janeiro de 1891 teve lugar, no Porto, a primeira tentativa de implantação da República. Descontentes com a crise económica e com um Ultimato lançado pelos britânicos, que punha em causa a presença portuguesa em África, um grupo de influentes homens do norte comandou dezenas de soldados, em direção ao centro da cidade, com a intenção de tomar a estação de correios e telégrafos e implantar a República. Acabaram por ser travados pela guarda municipal, fiel à Monarquia e colocada na escadaria da Igreja de Santo Ildefonso.

A República chegou a ser proclamada na varanda dos Paços do Concelho, que seria o último reduto dos revoltosos. Os que não morreram na batalha acabariam por ser levados para navios fundeados em Leixões. Outros conseguiram fugir para o estrangeiro. A República só seria implantada em 1910.

A memória desta data permanece ainda hoje na toponímia da cidade, com a Rua 31 de Janeiro, na Baixa do Porto, bem como nas ruas que têm os nomes dos autores dessa revolução frustrada: Alves da Veiga, Rodrigues de Freitas ou Alferes Malheiro.

Fonte: O Tripeiro (Série Nova) Ano X número 1

Hotel Aliados – Conforto no coração do Porto
2 Março, 2017 /

É um hotel histórico, mas onde a tradição e a moderni
dade se aliam, proporcionando o maior conforto a quem visita a cidade.

Inaugurado em 1932, numa altura em que a Avenida Aliados ganhava protagonismo enquanto centro de lazer, cultura e negócios, o Hotel dos Aliados tem sido renovado de forma a proporcionar o melhor conforto na melhor localização da cidade.

As duas suites e os 41 quartos combinam as amenidades modernas com um charme clássico, oferecendo ar condicionado, internet grátis, casa de banho privativa e televisão, entre outros.

Assim, o Hotel Aliados é hoje em dia um hotel de prestígio e o único de 3 estrelas situado em plena Avenida dos Aliados.

Além da traça original, o impressionante edifício mantém os vestígios da história e tradição próprias de uma das épocas mais prósperas do Porto.

Avenida dos Aliados (Entrada: Rua Elísio de Melo, 27, 2º andar) Porto

Telefone: +351 222 004 853

Francesinha
2 Março, 2017 /

A inspiração veio do croque-monsieur, mas o molho inventado num restaurante do Porto e os ingredientes portugueses deram-lhe um sabor único. É um dos pratos típicos do Porto, ideal para os dias e noites mais frios. Eis uma receita simples para fazer quando regressar a casa e sentir saudades do Porto.

Molho:

1 Cerveja

1 cubo de Caldo de Carne

1 Folha de Louro

1 Colher de sopa de margarina

1 Cálice de brandy ou vinho do porto

1 Colher de sopa de farinha de amido de milho

2 Colheres de sopa de polpa de tomate

1 dl de leite

Piripiri q.b.

Modo de preparação

Dissolva bem a farinha com o leite e adicione os restantes ingredientes. Com a varinha mágica triture o preparado. Leve ao lume até ferver e engrossar um pouco mexendo sempre para não pegar.

Sande:

4 fatias de Pão de forma (sem côdea)

2 bifes

2 salsichas  

2 linguiças

2 fatias de queijo

2 fatias de fiambre

Tempere as bifanas com sal e pimenta e grelhe-as. Grelhe também a salsicha e a linguiça. Torre ligeiramente as fatias de pão de forma. Num prato que possa ir ao forno coloque 1 fatia de pão de forma, o bife, sobre esta a salsicha ao meio no comprimento e na largura, a fatia de fiambre e a linguiça cortada como a salsicha. Tape com a outra fatia de pão de forma e coloque sobre esta 1 fatia de queijo. Depois de montadas as francesinhas, coloque sobre elas o molho bem quente e leve ao forno previamente aquecido para derreter o queijo.

 

Eugénio de Andrade
2 Março, 2017 /

Eugénio de Andrade, um dos poetas portugueses mais traduzidos, manteve durante grande parte da sua vida uma forte ligação ao Porto.

Embora tenha nascido no Fundão, Eugénio de Andrade (cujo verdadeiro nome era José Fontinhas), viveu no Porto mais de 50 anos, até à sua morte, a 13 de junho de 2005. Chegou ao Porto na década de 50. Nessa altura, e embora já tivesse obras escritas, a sua profissão era inspetor administrativo do Ministério da Saúde e foi nessa condição que, na sequência de uma transferência, veio viver para a cidade. Mais tarde receberia o título de cidadão honorário.

Autor de dezenas de obras que lhe valeram prémios nacionais e distinções internacionais, foi também tradutor de obras de autores como Federico García Lorca  ou Jorge Luís Borges. Entre as diversas antologias poéticas de que foi autor, destaca-se aquela que dedicou ao Porto (Daqui Houve Nome Portugal, 1968). Embora cultivasse fortes relações de amizade com outros escritores e artistas, era discreto. Não gostava de dar entrevistas nem de comparecer a eventos sociais e culturais.

Viveu largos anos no número 111 da Rua Duque de Palmela, mas desde 1994 até à sua morte habitou na Casa Serrúbia, na Rua do Passeio Alegre, na Foz do Douro. Esta casa viria a ser a sede da Fundação Eugénio de Andrade, entretanto extinta. Os seus manuscritos e outra documentação estão atualmente na Sala de Coleções Especiais da Biblioteca Pública Municipal do Porto.

Não muito longe dali, no Cemitério do Prado do Repouso, fica a sepultura de Eugénio de Andrade: uma campa rasa em mármore branco, desenhada pelo amigo Siza Vieira, em que estão escritos versos do seu livro “As Mãos e os Frutos”.

Citações:

“A sabedoria do poeta é uma segunda inocência.”

“Uma palavra é como a nota que procura outras para um acorde perfeito”

O Duque do povo
2 Março, 2017 /

Salvou muitas pessoas das perigosas águas do Rio Douro. O Porto prestou-lhe homenagem com um busto, colocado na Ribeira.

Deocleciano Monteiro foi o nome de nascença, mas a mãe começou a chamar-lhe Duque e foi assim que ficou conhecido. O Duque da Ribeira, falecido em 1996, foi uma das figuras mais emblemáticas da cidade. Com apenas 11 anos salvou um homem de morrer afogado no Douro. Durante toda a sua vida como barqueiro protagonizou muitos outros salvamentos, tendo também recolhido os corpos dos que não resistiram às traiçoeiras águas do rio que conhecia como ninguém.

Tornou-se numa das personagens mais famosas da história do Porto e conheceu figuras ilustres como a Rainha Isabel II e outros chefes de Estado. A cidade não o esqueceu e prestou-lhe homenagem no local que foi cenário do seu heroísmo. Na Rua da Lada, junto à Ponte D. Luís I, foi colocada uma lápide com um busto da autoria de José Rodrigues.

HeyValencia, um novo projeto do Grupo Hey
1 Março, 2017 /

Gostávamos de dar a bem-vinda HeyValencia, a nova publicação do Grupo Hey. Como no caso do HeyPorto um jornal onde encontrar todas as notícias, curiosidades, eventos, novidades, gastronomia… da cidade de Valência.

Se vai viajar a Valência não o duvide visite www.heyvalencia.com e descubra como desfrutar ao máximo da a sua estadia.

Rua de Santa Catarina
19 Fevereiro, 2017 /

É a rua ideal para fazer compras. Com centenas de lojas e animação constante, tem muitos locais imperdíveis.

Com 1500 metros de extensão, a Rua de Santa Catarina, na Baixa do Porto, é o local preferido por portuenses e turistas para fazer compras. Parte desta rua é pedonal, o que a torna no lugar perfeito para ver montras, comprar desde vestuário até produtos tradicionais portugueses ou até artigos de artesanato em bancas colocadas ao longo dos passeios. Tornou-se também um local de animação permanente, graças aos muitos artistas de rua que todos os dias atuam para quem passa.

As lojas mais tradicionais juntam-se a marcas internacionais, criando uma oferta comercial capaz de agradar a todos os gostos. Os cafés, restaurantes e esplanadas permitem descansar do passeio ou sentir um ambiente cada vez mais cosmopolita.

Dada a sua localização central, é também o ponto de partida ideal para um passeio à descoberta do Porto.

Pontos de interesse

Café Majestic – Inaugurado em 1921, é o café mais famoso do Porto. Um espaço requintado e cheio de glamour, com uma decoração única onde se destacam os espelhos, a imponente entrada e um pátio interior.

Capela das Almas – Construída nos princípios do séc. XVIII, esta capela destaca-se pela fachada coberta de azulejos, representando passos da vida de S. Francisco de Assis e de Santa Catarina.

Decoração Arte Nova – as fachadas da Ourivesaria Reis & Filhos e da Livraria Latina Editora, ambas junto à Igreja de Santo Ildefonso, estão decoradas com esculturas em ferro fundido no estilo Arte Nova

Via Catarina – instalado num edifício que já serviu de sede para um jornal, este centro comercial, para além de dezenas de lojas, tem uma área de restauração que faz lembrar uma rua típica da cidade

Pérola Negra: noites vintage no coração da Baixa
19 Fevereiro, 2017 / ,

O Pérola Negra recupera o espírito das noites dos anos 80 e 90 num espaço que mantém a estética “retro” e algo burlesca e onde a diversão é garantida.

É um dos mais recentes espaços de diversão noturna na cidade do Porto. O Pérola Negra, que durante mais de 40 anos funcionou como boîte destinada ao público masculino, manteve a decoração onde predominam madeiras escuras, as paredes com espelhos e bancos forrados a vermelho em redor de pista de dança com estrado e bola de cristais.

Hoje é um local de diversão para várias gerações, localizado em plena Baixa e, por isso, ideal para uma noite bem passada. Para além deste novo conceito de “um espaço para todos”, o Pérola Negra aposta também em recuperar o espírito das noites dos anos 80 e 90, quando a noite começava com a abertura da pista de dança, com efeitos de fumos e uma música específica. Depois, e à medida que as horas passam, a música torna-se mais atual e a pista é invadida pelos mais recentes hits da música de dança.

Rua de Gonçalo Cristóvão 284, Porto

Informações/Reservas telf-935200913